sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Sobre a Divisão do Estado do Pará

Sobre o plebiscito que vai decidir sobre a divisão do estado do Pará em três (Pará, com capital em Belém; Tapajós, com capital em Santarém; e Carajás, capital em Marabá), há inúmeros pontos a favor e contra a criação desses estados. Porém, como toda a população do atual estado do Pará irá votar, é provável que o não vença. Para os habitantes de Belém e região, a divisão só irá deixar o estado mais pobre, já que sua população, riquezas e recursos serão divididos. Para a população que mora no interior dos novos possíveis estados, uma capital mais próxima seria a oportunidade ideal para que possam ser assistidos pelo poder público, algo que a administração de Belém realmente deixou a desejar. Mas infelizmente não será tão fácil. Os novos estados nascerão em condições diferentes - Tapajós será o mais pobre do país, sendo metade da área do estado do Pará, enquanto que Carajás será o mais rico da região, devido à mineração, que está nas mãos de poucas empresas - o que pode inviabilizar a já parca assistência recebida. Além do mais, como os novos estados precisarão gerar renda o mais rápido possível, os problemas ambientais tendem a aumentar (desmatamento e garimpos, principalmente).




Fonte: G1

sábado, 5 de novembro de 2011

Morre Alfonso Cano

Numa ação conjunta do exército, da aeronáutica e da polícia, as forças armadas colombianas atingiram mais um objetivo na guerra contra a narco-guerrilha marxista FARC (Forças Armdas Revolucionárias da Colômbia) ao abater Alfonso Cano, último líder histórico das FARC, em combate. A guerrilha, fundada na década de 1960, conta com aproximadamente 8 mil soldados (contra 17 mil de dez anos atrás). Que nosso vizinhos possam colocar um fim nessa guerra civil o quanto antes. E que após ela, consigam enfrentar os narcotráficantes de acordo.



Fontes: G1 e Mídia sem Máscaras

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Brasil Sobe uma Posição no IDH


Essa semana foi divulgado o ranking do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) com 187 países avaliados. O Brasil está em 84°, uma melhor que em 2010, com IDH de 0,718. Líder Noruega tem 0,943, seguida de Austrália (0,929) e, empatados, Holanda e Estados Unidos (0,910). Na rabeira, aparecem Burundi (0,316), Níger (0,295) e Congo (0,286).
O IDH é calculado a partir de dados referentes a saúde, educação e renda. De 2010 para 2011, subiram a expectativa de vida (de 73,1 anos para 73,5 anos) e a renda (de US$ 9,8 mil para US$ 10,1 mil), mas a escolaridade e a expectativa de tempo de estudos, não (permaneceram em 7,2 anos e 13,8 anos, respectivamente).

Fonte: Carta Maior

Apartheid em Israel?


Quando ouvimos falar do conflito árabe-israelense, não é raro ouvirmos que Israel está reproduzindo políticas de segregação por raça ou etnia. Uma acusação que não é bem verdade. Não querendo defender as estratégias de defesa do Estado israelense contra seus vizinhos árabes, mas é que as diferenças entre o que aconteceu na África do Sul até 1994 e o que acontece em Israel hoje são inegáveis. Na África do Sul havia uma política de segregação oficial: havia restaurantes para negros e restaurantes para brancos; havia banheiros para negros e banheiros para brancos; escolas para negros e escolas para os brancos; hospitais para os negros e hospitais para brancos e assim por diante. Um negro jamais seria atendido em um hospital para brancos não importando o quão grave fosse o seu estado de saúde. Além disso, apenas os brancos poderiam ser funcionários públicos e os negros só poderiam circular em áreas residenciais para brancos se tivessem uma espécie de passe. Em Israel nada disso acontece. É claro que há discriminação, mas são atitudes pessoais e não política de Estado. Árabes israelenses podem votar, têm partidos políticos, estudam nas mesmas escolas, e é até possível encontrá-los dividindo um quarto de hospital com um israelense. Se há um controle sobre a movimentação palestina, isso se deve aos riscos de ataques terroristas, infelizmente.

A Alemanha vai investir em energia limpa, mas e o Brasil?



Deu no G1 que a Alemanha irá substituir suas usinas nucleares por formas de geração de energia mais sustentáveis como a eólica, a biomassa e solar. Atualmente, essas fontes respondem por apenas 16% da matriz energética alemã, porém, chegarão a 80% até 2050. Isso se dará através de enormes investimentos não apenas na capacidade instalada, ou seja, na quantidade de turbinas eólicas ou painéis fotovoltaicos, mas também através de pesquisas para aumentar a eficiência nesses métodos. Além disso, que produzir energia elétrica em casa (energia solar, por exemplo) poderá vendê-la, havendo incentivo para isso.
Enquanto isso, na nossa querida terra brasilis, o governo importa tecnologia alemã para construir usinas nucelares, que a própria Alemanha não quer mais, ao invés de investir na geração de energia limpa, sendo que temos um potencial natural muito maior que os germânicos.
Parte disso se deve também ao lobbies das grandes construtoras e empreiteiras junto aos políticos. Usinas Hidrelétricas consomem muito mais recursos (dinheiro, matérias-primas) abrindo espaço para corrupção e favorecimentos de toda espécie. Se alguém ainda tem dúvidas a respeito disso, basta se atentar para a quantidade de políticos e partidos que são financiados por essas empresas durantes as campanhas (caixa 1, legal), fora os caixas 2...

Documentário "Wartorn 1861-2010" - Horrores da Guerra


Atenção:
IMAGENS FORTES!!